sábado, setembro 30, 2006

O que faz uma loirinha depois de um acidente.

Quer dizer, por acaso, neste caso é uma loira mas podia ser uma morena, uma ruiva, uma negra ou uma branca mas logicamente que para fazer isto só podia ser uma mulher.

sexta-feira, setembro 29, 2006

E Recordar é Viver!!!!


A imagem fala por si. É difícil dizer qual deles o mais bem vestido!!!!

sexta-feira, setembro 22, 2006

PLEASE, please, please let me get what I WANT...

"Good times for a change
See, the luck I've had
Can make a good man
Turn bad
So please please please
Let me, let me, let me
Let me get what I want This time
Haven't had a dream in a long time
See, the life I've had
Can make a good man bad
So for once in my life
Let me get what I want
Lord knows, it would be the first time
Lord knows, it would be the first time"

quinta-feira, setembro 21, 2006

Materazzi Training

Feira de artesanato urbano no Parque da Cidade


Meninos, apareçam porque eu vou lá estar com as minhas coisinhas!
É já este sábado, junto ao picadeiro e àquele cafézinho que tem dentro do Parque da Cidade.
Ah! Não se preocupem com a chuva porque a feira vai decorrer num local coberto,junto ao núcleo rural/picadeiro.
Beijinhos,
Iva.

quarta-feira, setembro 20, 2006

Praxe e tradições académicas

Amigos, numa época de incio de aulas nas universidades de norte a sul deste pequeno país, que muitos lhe chamam o cu da Europa, mas que está denominado de Portugal, existe uma tradição académica de nome Praxe!

Sendo este tema algo de muito polémico, resolvi escrever umas linhasitas sobre a praxe!
A Praxe, para muitos é uma humilhação, pois acreditam que estar de olhos para o chão com uns méninhos de preto a cantar, a emburcar umas cervejolas e a rirem-se à parva é algo de muito sério e transcendental.

Será que essas pessoas quando eram crianças não brincavam? Eu quando era puto brincava bastante com os meus amigos, e muitas das vezes brincavamos às escolinhas, e o puto que geralmente fazia de professor era o mais velho, e exercia o seu poder sobre os pobres dos alunos, que no fundo eram os seus amigos.

Duma maneira simples e prática, a praxe não passa disso mesmo, uns méninhos vestidos de preto, que já passaram pelo que os caloiros estão agora a passar, e que no fundo estão a fazer com que estes caloiros se integrem na vida académica e na vida da própria universidade.
"mas há maneiras diferentes de se integrar os caloiros, sem os humilhar!!!" Pois, mas a Praxe no fundo é uma brincadeira, e tadito de quem pensa que aquilo é a sério... pois esses são uns frustrados! Mas há quem não goste daquilo de qualquer maneira, mas respeita quem gosta e fica em casa e não arma "a giga" só para mostrar "eu é que sou o maior, enfrentei aqueles gajos e declarei-me anti-praxe"! OK... a essas pessoas gostava de dizer que ninguem gosta de ter anti-praxes na sua vida académica, e se não gosta, fica em casa, pois as aulinhas começam apenas no fim da praxe!

Mas há praxes estupidas, e eu sou o principal defensor de um caloiro mal tratado ou humilhado a sério, porque sei muito bem que o "doutor" de 2 ou 3 matricula, apenas quer "sangue", e este sangue é um recurso estilistico, não levem o sangue a sério! Para isso existe um julgamento, onde caloiros, e principalmente "doutores" são julgados, havendo penas duras e severas para os pervaricadores.

Amigos, a praxe não passa de uma brincadeira que tem passado de gerações em gerações, e para aqueles mais sensiveis, aconselho a lerem o codigo de praxe original. Acreditem que vão achar a praxe actual um verdadeiro rebuçado!

A Praxe é dura, mas é a Praxe.
DVRA PRAXIS SED PRAXIS!

segunda-feira, setembro 18, 2006

Tomei uma atitude, deixei de fumar.

Na verdade nem dei pelo passar do tempo e não tenho celebrado o dia em que fumei o último cigarro. Sei que foi algures no Carnaval de 2004, em casa da Frade com a presença do Tiago. Já passaram mais de dois anos.

Tomei uma atitude, deixei de fumar, numa noite em que de tanto ter fumado fiquei enjoado, tinha fumado pelo menos uns três maços, foi mais uma noite em que era o sujeito passivo, o activo, esse que controlava a relação era sem duvida o cigarro, eu era o servo o submisso.
Era um dependente, um dependente, eu era um dependente…
Queremos ser o mais independentes possíveis, muitas vezes medindo força com quem nos quer bem (os nossos Pais ou conjugue), mas na primeira oportunidade deixamo-nos ficar dependentes de algo, de uma coisa que além de saber mal (lembrem-se da primeira vez), não sabemos porque nos apaixonamos por ele.
Com a maior facilidade ficamos agarrados, presos, subjugados, dependentes de um bem material mais do que a uma pessoa, julgo posso dizer que a raça humana é materialista, egoísta e egocêntrica. Os fumadores são o exemplo disso mesmo eu fui o exemplo disso mesmo, pois fumava em locais públicos, recintos fechados, na minha casa ou melhor na casa dos meus pais, sem me preocupar o que provocava ao alheio ou a quem partilhava comigo um espaço preocupando-me única e simplesmente de satisfazer as minhas necessidades.
Mas para deixar de fumar é preciso actuar, é preciso tomar uma atitude, mas para isso é preciso saber se, quer ou não se quer, quer-se mesmo ou não se quer mesmo, está-se farto ou enjoado ou doente, ou não se está farto ou enjoado ou doente. Deixar de fumar é simples, a força do vício somos nós que a damos e sabemos que a nossa força de vontade é capaz de arrasar e mover montanhas.
Se pensa que o faz para se imaginar (ou mesmo ficar!) mais saudável, nunca deixará de fumar, sucedendo-lhe o que sucede na esmagadora maioria dos casos comparativos: estando cinco dias (no máximo), depois a cervejinha ou o chocolate, pergaminhos convidando o regresso dos gramas esforçadamente perdidos entretanto, ou a tentativa da substituição dos cigarros por pastilhas elásticas, raramente as mastigo e certamente que não desceria ao ridículo de mascar todo o dia e por todo o lado, ou resolver a necessidade na nicotina com os adesivos mágicos de marca Nicottinell, que o seu resultado pratico só é eficaz porque nos lembremos do dinheiro gasto, ou o seu corpo farta-se de pretender que é um atleta e nem usa as aulas pagas até ao fim do mês no melhor ginásio das proximidades.
Os esforços não contam, não resultam, não se esforce por largar o tabaco, porque acaba novamente fraco, nos braços da nicotina embalados pelo alcatrão.
Não.
Não se esforçar, vai dar-se mal. Esforçar significa que na realidade você não quer parar de fumar, é um pretensioso, um fingido, está a enganar alguém, fez uma promessa que não pode cumprir. Ou está apenas a enganar-se a si próprio, está no seu direito e sobretudo não magoa nem desilude outrem, é apenas um tolo.
Você não se esforça: você simplesmente não fuma, ponto final parágrafo e não se fala mais nisso.
Deixar de fumar é ter perseverança. Somos capazes ou não somos capazes.
Deixar de fumar é radical. Não se faz um intervalo - seja de cinco semanas ou cinco anos.
Deixar de fumar é uma atitude. Regra geral é preciso muita coragem para tomar uma atitude, qualquer atitude, deixar de ter um cigarro por companhia ou uma mão sem saber o que fazer, não passa de uma atitude (calem-se as matracas “científicas”, a dependência da nicotina não é nada comparada com as dependências da alma).
Se quer deixar de fumar, não procure conselhos no Google.
Não peça conselhos a ninguém. É uma tarefa que ou se faz sozinho ou nem vale a pena dar-se ao trabalho.
Faça.
Tome uma atitude. Mude. Mude-se.

Ganhe balanço. Não é uma questão de “força de vontade”, de “esforço”, de “combater a dependência”, de “fazer-lhe a vontade”, de “ganhar a aposta” - em suma, de brilhar (para isso um cigarro entre os dedos tem mais charme).
E quando é que uma pessoa sabe que deixou realmente de fumar?
Eu simplesmente soube. Já tinha tentado antes, uma vez estive quase um mês, foi bom, aliviou, mas eu sabia que não deixava coisa nenhuma. Era um intervalo. Umas férias, um alívio. Nada contra: faz bem, seja como for.
Até aos três meses contei o tempo, a tosse nocturna seca das e as muitas noites mal dormidas faziam-me lembrar todos os dias passados. Uma tortura consentida. Até aos seis meses tinha a consciência de quão ténue é este tipo de triunfo de uma parte de nós sobre outra. Em qualquer altura, intui-se, um acontecimento banal, um gesto de alguém que fuma, uma cena num filme, o azul do fumo a esvair-se — e quebramos. Eu tinha essa consciência.
Há quem diga que antes de uns três anos ninguém se pode considerar um ex-fumador. Admito. Eu não me considero um ex-fumador. Eu sei que deixei de fumar e sei que não volto a fumar. Soube-o por volta dos quatro ou cinco meses. Hoje sei-o mais convictamente, se tal coisa se pode dizer.
Finalizo: não é com “força de vontade” nem com produtos nem com abstinência forçada. Deixar de fumar é tomar uma atitude. Nem moralizo sobre a atitude “certa” ou “correcta” ou “saudável”, não é um juízo. É apenas uma atitude de vida que se muda porque se quer mudar quando se quer mudar.

domingo, setembro 17, 2006

Mr. Tambourine Man

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jangle morning I'll come followin' you.

Though I know that evenin's empire has returned into sand,
Vanished from my hand,
Left me blindly here to stand but still not sleeping.
My weariness amazes me, I'm branded on my feet,
I have no one to meet
And the ancient empty street's too dead for dreaming.

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jangle morning I'll come followin' you.

Take me on a trip upon your magic swirlin' ship,
My senses have been stripped, my hands can't feel to grip,
My toes too numb to step, wait only for my boot heels
To be wanderin'.I'm ready to go anywhere, I'm ready for to fade
Into my own parade, cast your dancing spell my way,I promise to go under it.

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jangle morning I'll come followin' you.

Though you might hear laughin', spinnin', swingin' madly across the sun,
It's not aimed at anyone, it's just escapin' on the run
And but for the sky there are no fences facin'.
And if you hear vague traces of skippin' reels of rhyme
To your tambourine in time, it's just a ragged clown behind,
I wouldn't pay it any mind, it's just a shadow you're
Seein' that he's chasing.

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,I
n the jingle jangle morning I'll come followin' you.

Then take me disappearin' through the smoke rings of my mind,
Down the foggy ruins of time, far past the frozen leaves,
The haunted, frightened trees, out to the windy beach,
Far from the twisted reach of crazy sorrow.
Yes, to dance beneath the diamond sky with one hand waving free,
Silhouetted by the sea, circled by the circus sands,
With all memory and fate driven deep beneath the waves,
Let me forget about today until tomorrow.

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jangle morning I'll come followin' you.

Bob Dylan

ÍCONE DA SAPATARIA EM PLÁSTICO

A tradicional marca Melissa, que transformou sapatos de plástico em objectos de desejo e de procura e que actualmente tem os seus produtos vendidos em lojas de grandes marcas, tornou-se num ícone pop.

Não um ícone qualquer, mas um ícone da geração menina Floribela (já sabem porquê) ou da geração mulher de plástico (devido aos silicones). Os famosos sapatos Melissa adequam-se a estas duas gerações que de tanto diferente e destantes parecem ter e estar, mas que tem um gosto semelhante, os sapatos.

Analisando o material dos sapatinhos Melissa, estou convicto que derivam ou melhor descendem das famosas galochas de borracha que utilizava quando tinha oito anos, por obrigação da minha mãe, para não molhar os pés e com isso ficar constipado.

Mas as galochas têm um sentido prático que é a protecção da chuva, mas também inconvenientes, como não deixar respirar os pés e serem feitas de PLASTICO, mas as Melissas, pelos menos daquelas que eu vi e conheço, não tem o sentido pratico a não serem serem sapatos e são esteticamente feias, não protegem minimamente da chuva e ainda por cima não deixam os pés respirar, a não ser aquelas que têm mais buracos que um pró-Sadam Hussein ou um elemento da Alkaeda depois de ter encontrado um americano com uma metralhadora.

Mas logicamente que o gosto é discutível, nem quero julgar a falta de gosto desta ou daquela pessoa por calçar estes famosos sapatinhos, o que me faz escrever neste blog sobre esses famosos sapatinhos são toda a ausência de essência que representam.

Vejamos porquê. Como as Havaianas, os Melissa eram sapatos utilizados por pessoas com poucas ou nenhumas capacidades financeiras do Brasil, feito de material barato pouco confortável, pouco higiénico (devido á transpiração) e ainda por cima não reciclável. Hoje em dia, alguns já são recicláveis, mas estão cada vez estão mais caros e com tendência a subir e os pobres mais uma vez sem calçado para o seus orçamentos.
Porque as menininhas apoderaram-se e fizeram destes uma moda tornando-os em sapatos de rico ou em sapatos de uma elite em vez dos sapatos do povo (lei do mercado capitalista = lei do mais forte).

Esta tendência e explosão dos Melissa é uma clara demonstração que a moda (se isso pode ser considerar como tal), faz parte de uma cultura de massas, e que os nossos desejos e ambições são guiados pelas pertença dos outros, ou seja, nós só queremos obter o que não temos e os que muitos têm ou desejam, sendo por isso e quanto a mim uma demonstração de inveja, egocentridade, vulgaridade e falta de criatividade, agravado quando são pessoas pertencente ao mesmo grupo de amigos e todos ou melhor todas procuram o mesmo.
Não tenho nada contra quem usa este tipo de sapatos, mas julgo que a moda em Portugal não importa o que é de bom mas sim o que de mau é produzido por este mundo fora.

quinta-feira, setembro 14, 2006

Ataque as torres planeado!?

11 de SETEMBRO - Evidências sobre as torres de Nova iorque
Abaixo apresentamos várias evidências sobre o fato de que a derrubada das torres de Nova Iorque NÃO foi feita por terroristas: 1) No dia seguinte à derrubada, o governo dos EUA já tinha nome, endereço e fotos dos "terroristas". Por que não os pegaram antes então? 2) Já havia câmeras de TV profissionais colocadas estratégica, dissimulada e sorrateiramente para transmitirem o evento a todo o mundo, desde o seu início, em vários ângulos. 3) Os "atentados" aconteceram antes das 09:00, hora local, quando a maioria dos funcionários nem tinha chegado ainda, já que nos EUA a hora de trabalho começa por volta das 10:00 da manhã. 4) Mais de 80% dos trabalhadores das torres eram de imigrantes e, sabe-se bem, que os EUA não têm simpatia por imigrantes e não os recebem bem. 5) Existe uma informação não confirmada de que cerca de 3.000 trabalhadores judeus das torres não foram trabalhar naquele dia. 6) Você viu alguma lista de passageiros dos dois aviões ser divulgada? Claro que não, pois ninguém viu. 7) Sempre que há um acidente aéreo, familiares e amigos vão aos aeroportos buscar notícias sobre os passageiros. Você viu isso acontecer? Claro que não, ninguém viu, pois nada foi divulgado sobre isso, já que não havia o que divulgar. Aqueles aviões voaram por controle remoto. Sabemos que isso já é tecnologicamente possível hoje em dia. 8) O número dos vôos daqueles aviões era 093 e 011. Segundo foi divulgado o 093 devia ser relacionado ao ano de 1993, quando uma bomba explodiu na garagem de uma daquelas torres e, o número 011, deveria ser relacionado ao próprio dia 11 de setembro. Cá pra nós, acredito que seqüestrar um avião deve ser uma tarefa muito difícil; seqüestrar dois aviões deve ser mais difícil ainda; seqüestrar dois aviões no mesmo dia e horário deve ser bem mais complicado. Será que os terroristas ainda iriam ter exigência para escolher os números de vôos? Qual a vantagem disso pra eles? Seria a de aumentar a complicação? Nenhuma vantagem nem importância, claro! A ligação desses números aos "atentados" só tem serventia àqueles que pretendem montar e forjar provas contra alguém. 9) Sempre quando um grupo de terrorismo verdadeiro faz algum atentado,imediatamente esse grupo reivindica o atentado para si, pois isto traz prestígio àquele grupo. Você viu algum grupo fazer isso? Claro que não, nenhum grupo reivindicou aqueles "atentados". Mais uma evidência de que não há sentido em relacionar os números 093 e 011 aos "atentados" e atribuir os "atentados" a um grupo de terrorismo não-oficial. E o fato de ter ficado em aberto quem realmente praticou aqueles atos, faz com que os EUA ataquem todo mundo indiscriminadamente, isto é, bombardeiem os países cujos governantes eles têm interesse em derrubar. Se um grupo tivesse assumido os "atentados" então os EUA seriam forçados a combater somente tal grupo, o que não é de interesse pra eles, pois era pra deixar tudo em aberto mesmo para "terem" o perverso "direito" de atacar quem quiserem. 10) Seqüestrar e manter esses aviões seqüestrados apenas com canivetes ou faquinhas e sem nenhuma arma de fogo em punho parece ser tarefa cinematográfica e difícil de imaginar que nenhuma reação tivesse sido tomada com efeito. 11) O dia escolhido para os "atentados" foi o 11 de setembro ou 11/9. Porém, os países de fala inglesa invertem a ordem e escrevem 9/11. Este número coincide com o número 911, adotado e conhecido nos EUA como o número de emergências. 12) A área das torres, desde há muitos anos, já era deficitária economicamente. 13) Agora vamos analisar tecnicamente a queda das torres. Todo mundo viu e percebeu que as torres caíram como implosões perfeitas. Todo mundo estranhou isso. Mas, deixando as primeiras impressões de lado, vamos verificar como as torres foram construídas e entender as explicações técnicas dadas para as suas quedas quase perfeitamente verticais, sendo que os escombros ficaram exatamente dentro da área do respectivo terreno. As duas torres foram construídas diferentemente dos prédios de alvenaria. Elas eram formadas por 4 vigas de aço, uma em cada quina do prédio. Em cada andar e em cada uma dessas vigas saíam suportes, sobre os quais, os andares formados por camadas de aço, eram suportados. A explicação técnica divulgada foi a de que a laje mais superior, de camada bem espessa e pesada que servia para manter a estabilidade das torres contra o vento, com a debilidade dos andares do impacto começou a descer, a derrubar e a empurrar um andar sobre o outro, fazendo então os prédios caírem verticalmente. Embora seja difícil acreditar que abalos daquela ordem produzam efeitos tão ordenados, vamos,mesmo assim, aceitar como verdadeiras e válidas tais explicações bem como as quedas tão verticais e localizadas, já que as torres tinham construção não-convencional. A questão mais importante vem agora. Trata-se do terceiro prédio, aquele menor e que ficava atrás das duas torres. Este terceiro prédio foi construído de alvenaria e de forma convencional. A explicação para a sua queda foi a de que os abalos produzidos nas duas torres geraram abalos sísmicos equivalentes a de um terremoto e estes então derrubaram aquele prédio. Vocês viram como aquele prédio caiu de forma perfeitamente vertical, como uma implosão mais do que perfeita? Vocês também percebem como a mídia pouco mostra e pouco se refere àquele terceiro prédio? É incrível, pois os terremotos sempre ocasionam quedas laterais dos prédios afetados,nunca tão verticais. E, por que, esse terremoto escolheu um único prédio daquela área? 14) Há poucos dias, recebi uma foto que apresenta uma vista aérea da área das torres, porém, mostrando uma imagem invertida, ou seja, vendo-se em primeiro plano o "terceiro" prédio e depois as torres. Fica fácil de perceber e entender através desta foto que esse terceiro prédio simplesmente estava atrapalhando a área física do terreno das torres. E agora, recentemente, sabe-se que eles vão construir naquela área o maior edifício do mundo. Será que a área das torres não estava precisando ser limpada? 15) Portanto, já se nota que a derrubada das torres e do terceiro prédio atendeu e resolveu várias finalidades: a) colocar a culpa em terroristas e, mesmo sem prova nenhuma e com simples menção às torres, tentar justificar os ataques e invasões dos EUA contra Estados soberanos, dominá-los e obter as suas riquezas diretamente; b) a toda invasão feita pelos EUA eles invocam os "atentados" às torres ou aos terroristas.Ronald Reagan impressionava seu povo dizendo que a Nicarágua (!) iria invadir os EUA, a mídia insistia nisso e o povo bacon-com-hamburguer-e-batata-frita acreditava; c) limpar o terreno e resolver o problema da área economicamente deficitária, onde agora entendemos que o mesmo precisava ser utilizado para a construção de prédios mais altos e mais modernos do mundo, para eles mostrarem e imporem a sua pujança, cuja "pujança" cultural, porém, sucumbiu aos níveis mais baixos e bárbaros da história humana; d) eliminaram alguns imigrantes e dificultaram ainda mais a entrada de outros; e) com os ataques bélicos e invasões, usaram a ONU para desarmar o Iraque e a desmoralizaram mais do que já estava, ou melhor, eles vão se servir dela quando precisarem novamente e fizeram a ONU e o resto dos países de trouxa; f) com as invasões e ameaças dividiram a União Européia, mais do que já era dividida; g) desejam eliminar todos os mandatários e países que não se alinham com as políticas anti-democráticas norte- americanas, inclusive fazendo embargos criminosos; h) colocaram todos os países em estado de alerta e trouxeram de volta a corrida armamentista, tendo o Bush e o Dick Cheney, por exemplo, interesses nas indústrias do petróleo, construção civil e de armamentos dos EUA. 16) A conspiração para botar a culpa em outros não é nova naquelas bandas de lá. Na década de sessenta, a CIA propôs a John Kennedy um plano para matar 2.000 americanos com o fim de culpar Cuba, mas JFK não aceitou. 17) Dick Cheney, vice-presidente dos EUA no governo de Bush-filho, foi diretor da CIA no governo de Bush-pai. 18) Bill Clinton disse que Bush é um "animal político, capaz de fazer de tudo para se eleger". 19) Mentira é o que não falta para os Estados Unidos: eles utilizam todo o poder da mídia a seu favor para invadir e destruir países de forma bárbara bem como despreza o resto do mundo com o falso pretexto de encontrar armas de destruição em massa, mas exatamente os EUA usaram bombas nucleares de urânio na Guerra do Golfo e também na invasão ao Iraque em 2003 (Jornal da Band, 15/04/03). A fumaça em forma de cogumelo, característica e exclusiva de bombas nucleares, pôde ser vista claramente durante os bombardeios dos Estados Unidos sobre Bagdá. Mas isto é minimizado e escondido por eles e pela mídia e tudo fica por isso mesmo.

terça-feira, setembro 12, 2006

segunda-feira, setembro 11, 2006

Quebra-cabeças

1. Pense num número entre 1 e 15.

2. Verifique, nas quatro linhas seguintes, em quais esse número está presente.

1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15
2, 3, 6, 7, 10, 11, 14, 15
4, 5, 6, 7, 12, 13, 14, 15
8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15

3. Some os primeiros números das linhas seleccionadas para obter o número escolhido.

4. Como é isto possível?

PELO TERMO DA VIOLÊNCIA E DO DESASTRE HUMANITÁRIO NO MÉDIO ORIENTE

Assina a petição (clica na imagem).
Uma brutal e injustificada agressão bélica, por parte de Israel, está a matar centenas de pessoas, a deixar rios de sangue, pessoas incapacitadas, a destruir infra-estruturas importantes no país, a criar o pânico em famílias inteiras, a apagar um país. Há mais de um mês na Faixa de Gaza (Palestina) e desde 12 de Julho no Líbano, o Estado terrorista de Israel, bombardeia e provoca verdadeiras tragédias que alimentam a guerra e o ódio no Médio Oriente.

terça-feira, setembro 05, 2006

Gene Esquesito de Paulo Portas
Paulo Portas - Ministro da Defesa e dos assuntos do mar

Vale sempre a pena recordar, agora que ele esta a tentar voltar.

POPULAÇÃO NO PORTO CONTINUA A DECRESCER E VOLTA AOS NÍVEIS DE 1930

A área metropolitana continua a crescer, mas a cidade do Porto vai perdendo população em ritmo cada vez mais acelerado, atingindo valores semelhantes aos da década de 1930. Setenta mil pessoas partiram entre 1991 e 2005, trinta mil das quais nos últimos quatro anos. De 1981 para cá foi embora quase um terço da população.

Fonte: Público

segunda-feira, setembro 04, 2006

O estado de direito acaba à porta do futebol?

O "caso Mateus" prossegue, surpreendendo a cada episódio. Os juristas e especialistas em direito desportivo encarregar-se-ão, se conseguirem, de explicar tecnicamente a sinuosidade do que se está a passar.Visto de fora, encontram-se vários motivos de perplexidade.
1. As instituições que gerem o futebol são um verdadeiro Estado dentro do Estado. É normal que, até certo ponto, possuam regras próprias e órgãos internos de justiça paralelos aos do Estado. Mas não se percebe que essa autonomia seja total, impedindo o recurso para tribunais comuns depois dos órgãos próprios actuarem.
2. Esta "matrioska" de poderes não conhece fronteiras. A FIFA, uma verdadeira empresa multinacional cujo presidente foge dos jornalistas quando o questionam sobre suspeitas de corrupção, também põe e dispõe sobre a articulação jurídica entre o futebol e o resto. A FIFA pressiona a FPF. Esta pressiona os clubes, o Governo, o Estado e quem tiver que ser pressionado para que tudo seja feito à vontade dos altos e inquestionáveis poderes da FIFA. No final da cadeia, quem escrutina a FIFA e as regras que ela criou? A quem responde esta entidade que mexe com milhares de milhões de euros e de adeptos? Aparentemente ninguém: nem a justiça nem os tribunais dos Estados de direito.
3. Se o pecador é o Gil Vicente, que recorreu aos tribunais civis quando não podia (e nem isto é pacífico para os juristas), porque é que a penalização há-de recair sobre terceiros, da selecção aos clubes que participam em competições internacionais? A única coisa que faz sentido é que o Gil Vicente sofra todas as consequências das suas acções.
4. Ameçar com penalizações a terceiros chama-se chantagem. Chantagem intolerável, que tenta pressionar o Gil Vicente a recuar de um recurso aos tribunais comuns que muitos consideram legítimo. Pretender atirar para o clube o ónus de eventuais danos que sejam sofridos por terceiros é perverso e inaceitável. Se alguém comete um crime, não podem ser os familiares ou os vizinhos a ir para a cadeia. As ameaças e penalizações sobre terceiros inocentes são práticas próprias de ditaduras. Em Estados de direito, são métodos associados a organizações que funcionam à margem da lei. Se a lei permite isto, a lei deve ser mudada.
5. A este "terror" jurídico e regulamentar instituído no mundo do futebol todas as autoridades assistem como a maior das naturalidades. Do governo aos tribunais, das entidades nacionais às comunitárias. Estas disposições estão de acordo com os princípios da Constituição e dos tratados europeus? Qual é o limite para a criação de autênticos "buracos negros" nas regras do Estado de direito? Que grupos organizados podem criar as suas próprias leis e tribunais? E é legítimo que indivíduos e organizações abdiquem, sem possibilidade de retorno, dos direitos fundamentais de recurso à justiça do mundo real? Ou que sejam obrigados a desistir desse direito em nome de uma qualquer "normalidade futebolística"?Se, em consciência, os dirigentes do Gil Vicente sentem que têm a razão do seu lado devem ir até ao fim. Se alguma coisa acontecer às provas internacionais de outros clubes ou da selecção portuguesa, essa culpa não será deles. É apenas de regras e dirigentes que punem terceiros inocentes como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Fonte: Público

domingo, setembro 03, 2006

Agassi departs in tears

Andre Agassi´s incredible career has come to an end, beaten in four sets by Benjamin Becker in the third round at Flushing Meadows. The 36 years-old, obviously still struggling with his back injury, was beaten 7-5 ;6-7;6-4;7-5 on Arthur Ashe Stadium to en a stellar career.

O adeus ao MESTRE!!


Agassi perde para Becker e diz adeus ao ténis
Nova York (EUA) - Acabou. Após duas vitórias fenomenais no Open dos Estados Unidos, o tenista norte-americano Andre Agassi não conseguiu repetir a dose neste domingo e perdeu por 3 sets a 1, parciais de 7/5, 6/7 (4-7), 6/4 e 7/5 para o alemão Benjamin Becker. Com isso, um dos maiores nomes da história do ténis encerra a carreira vitoriosa, que tomou impulso após o título na cidade baiana de Itaparica, no longínquo ano de 1987.
Por ironia do destino, a despedida de Agassi veio justamente contra um adversário que ele jamais havia enfrentado. A propósito, Becker, 112º colocado no circuito mundial jamais venceu um título do circuito ATP. Até a eliminação de Agassi o seu maior triunfo era ter o mesmo sobrenome de um dos grandes adversários do norte-americano, o também alemão Boris Becker, de quem, aliás, não possui nenhum parentesco.
Assim como as duas partidas iniciais de Agassi na competição, a luta por uma vaga nas oitavas-de-final foi extremamente disputada. No primeiro set, o alemão de 25 anos surpreendeu e conseguiu um 7/5. A oportunidade de ampliar o marcador veio na etapa seguinte, mas o norte-americano mostrou porqueé praticamente uma lenda da modalidade e empatou o duelo com um 7/6 (7-4).
Se superando, porém, Becker conquistou uma nova vitória na etapa seguinte e, com um 6/4, se aproximou de novo do maior feito de sua carreira. Entretanto, Agassi voltou a mostrar a garra dos velhos tempos, apesar dos 36 anos, e foi buscar a vitória na quarta etapa. Após desperdiçar o set point, porém, deu um novo ânimo ao rival e acabou tendo o serviço quebrado quando o set estava em 5 jogos a 5. Becker então aproveitou a oportunidade e fechou a partida com um 7/5, através de um belo ás.
Apesar da derrota, assim que a partida terminou o público que acompanhava a partida levantou-se e aplaudiu de pé o tenista que somou nada menos 60 títulos na carreira. Agassi então não se segurou e, sentado em uma cadeira, começou a chorar copiosamente no court em que teve o prazer de levar a taça em 1994 e 1999.
Vitorioso, Becker, por sua vez, aceitou o papel de coadjuvante. “O Agassi foi o meu ídolo. Ele é somente um: não há mais ninguém como ele. Tenho muito orgulho de ter jogado contra o Agassi”, declarou o alemão, que agora aguarda o vencedor da partida entre Andy Roddick e Fernando Verdasco. “Apesar de eu ter ganho o jogo, tudo deveria ter sido feito para ele mesmo. Desejo muita sorte na vida ao Andre”, complementou.
Chamado pela entrevistadora da competição, Agassi foi ao centro do court, onde foi novamente muito aplaudido. Sem palavra, ele novamente chorou e com a voz embargada deu as suas últimas declarações como jogador profissional. “Aproveitei os ombros de todas as pessoas que me apoiaram. Agradeço a dignidade, generosidade e força que o público sempre me deu. Vocês estarão sempre comigo”, afirmou, antes de pegar nas suas raquetes e sair do court mais uma vez debaixo de aplausos.
Entre seus feitos no ténis, Agassi possui nada menos que oito títulos Grand Slams na sua carreira. Excelente devolvedor de serviços, ele foi o quinto tenista da história a conquistar os quatro títulos mais importantes do circuito: Open da Austrália (1995, 2000, 2001 e 2003), Wimbledon (1992), Roland Garros (1999) e Open dos Estados Unidos (1994 e 1999). O seu último título foi o Torneio de Los Angeles, no ano passado.
É assim o adeus de um CAMPEÃO!!