Um Blog que percorre o domínio da especulação intelectual,difundindo a actividade cultural, moral e social do Porto XXI.
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Apito Dourado!!
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
n´OJogo, esta curiosidade ou não?!
“Mais visto que Sócrates
Pinto da Costa ganhou a José Sócrates nas audiências televisivas.
A entrevista ao presidente portista foi o segundo programa mais visto de sexta-feira à noite, tendo permitido ao "Jornal da Noite", da SIC, liderar a tabela dos espaços informativos em horário nobre com 1,5 milhões de espectadores. Só a novela "Fascínios", da TVI, conseguiu melhor.
Com uma audiência média de 13,9%, a entrevista conduzida por Rodrigo Guedes de Carvalho e Clara de Sousa arrancou um share de 33,1%, um dos mais elevados da estação de Carnaxide nos últimos tempos. Os números ganham um interesse acrescido quando comparados com os de José Sócrates, entrevistado há uma semana, também na SIC e no mesmo horário. O líder do Governo, que tinha captado uma audiência estimada em 1,2 milhões de espectadores, conseguiu 12,8% de audiência média, bem abaixo de Pinto da Costa.
33,1
O valor de share conseguido pelo Jornal da Noite da SIC na sexta-feira durante o qual Pinto da Costa foi entrevistado .”
Pinto da Costa ganhou a José Sócrates nas audiências televisivas.
A entrevista ao presidente portista foi o segundo programa mais visto de sexta-feira à noite, tendo permitido ao "Jornal da Noite", da SIC, liderar a tabela dos espaços informativos em horário nobre com 1,5 milhões de espectadores. Só a novela "Fascínios", da TVI, conseguiu melhor.
Com uma audiência média de 13,9%, a entrevista conduzida por Rodrigo Guedes de Carvalho e Clara de Sousa arrancou um share de 33,1%, um dos mais elevados da estação de Carnaxide nos últimos tempos. Os números ganham um interesse acrescido quando comparados com os de José Sócrates, entrevistado há uma semana, também na SIC e no mesmo horário. O líder do Governo, que tinha captado uma audiência estimada em 1,2 milhões de espectadores, conseguiu 12,8% de audiência média, bem abaixo de Pinto da Costa.
33,1
O valor de share conseguido pelo Jornal da Noite da SIC na sexta-feira durante o qual Pinto da Costa foi entrevistado .”
sábado, fevereiro 23, 2008
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Para recordar......
Alex Gopher - The Child
Uma música e um videoclip fantásticos!!!
St. Germain - Sure Thing
Que voz......
Stardust - Music sounds better with you
Quem é que não se lembra deste Hit?!
Uma música e um videoclip fantásticos!!!
St. Germain - Sure Thing
Que voz......
Stardust - Music sounds better with you
Quem é que não se lembra deste Hit?!
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Portishead!!
Portishead - Wicca (Live at the ATP festival)
Portishead - Peaches (Live at the ATP festival)
Um cheirinho do que poderá ser o novo álbum!!!
Portishead - Peaches (Live at the ATP festival)
Um cheirinho do que poderá ser o novo álbum!!!
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Quinta da Prelada sem uso público
A Comissão de Jovens de Ramalde (Porto) defende que a Quinta da Prelada, incluindo o extinto parque de campismo, seja um espaço verde de usufruto público. E não uma área fechada, sem utilidade aparente e com parte do património edificado em profunda degradação. Com o objectivo de alertar para a situação, a Comissão de Jovens promoveu uma visita à Quinta da Prelada, ontem de manhã, para a qual foi convidada a população e as instituições da freguesia.
"É uma luta de vários anos da Comissão de Jovens de Ramalde. Esta foi a primeira acção de uma série de iniciativas que vamos realizar com este objectivo", explicou, ao JN, Joel Azevedo. O ciclo de acções em defesa da Quinta da Prelada insere-se nas comemorações do 25.º aniversário da Comissão de Jovens.
A visita foi guiada pelo historiador Joel Cleto, que apontou o valor patrimonial do conjunto, considerado como "a maior obra de arquitectura paisagística de Nicolau Nasoni" (autor, por exemplo, da Torre dos Clérigos).
"O Porto é a cidade europeia com menos espaços verdes públicos por metro quadrado. Todos os espaços, como a Quinta da Prelada devem ser aproveitados", observou Joel Azevedo, fazendo notar que, também com o fim do parque de campismo, o espaço urbano ficou sem qualquer equipamento do género.
No outro lado da Via de Cintura Interna (a Quinta está separada pela estrada), a Casa da Prelada e espaços envolventes também se encontram ao abandono. Joel Azevedo referiu que, para o edifício, está projecto um equipamento de âmbito cultural, mas que tarda em ser concretizado. "Os jardins estão muito maltratados", acrescentou Joel Azevedo, reiterando que a Comissão vai promover mais iniciativas "com os ramaldenses", tendo em vista a luta pela reabilitação e a pela abertura ao público em geral da Quinta da Prelada. HS
"É uma luta de vários anos da Comissão de Jovens de Ramalde. Esta foi a primeira acção de uma série de iniciativas que vamos realizar com este objectivo", explicou, ao JN, Joel Azevedo. O ciclo de acções em defesa da Quinta da Prelada insere-se nas comemorações do 25.º aniversário da Comissão de Jovens.
A visita foi guiada pelo historiador Joel Cleto, que apontou o valor patrimonial do conjunto, considerado como "a maior obra de arquitectura paisagística de Nicolau Nasoni" (autor, por exemplo, da Torre dos Clérigos).
"O Porto é a cidade europeia com menos espaços verdes públicos por metro quadrado. Todos os espaços, como a Quinta da Prelada devem ser aproveitados", observou Joel Azevedo, fazendo notar que, também com o fim do parque de campismo, o espaço urbano ficou sem qualquer equipamento do género.
No outro lado da Via de Cintura Interna (a Quinta está separada pela estrada), a Casa da Prelada e espaços envolventes também se encontram ao abandono. Joel Azevedo referiu que, para o edifício, está projecto um equipamento de âmbito cultural, mas que tarda em ser concretizado. "Os jardins estão muito maltratados", acrescentou Joel Azevedo, reiterando que a Comissão vai promover mais iniciativas "com os ramaldenses", tendo em vista a luta pela reabilitação e a pela abertura ao público em geral da Quinta da Prelada. HS
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Quando o medo nos impele a formulação do desejado, nos condiciona, nos trava ou condiciona...
Perpretamos e aceitamos atitudes e comportamentos a desconhecidos, criminosos, jocosos, enfim, no momento somos um petit pou condescentes, temos noção do risco ou riscos, das consequencias, do futuro do enfim infinito finito no espaço sideral ou não.
Se por outrora o avontade fruto do conhecimento, da relação, do sentimento ou qui ça da falta de medo ou receio que nos leva para um caminho mais árduo e dificil do que com um mero desconhecido, então aqui dizemos, o que é ser amigo, o que será a amizade mesmo que quando nos momentos de marcarmos a nossa posição ou defendermos o nosso orgulho, com ou sem razão, somos mais generosos, correctos, receosos e mundanos com o casual desconhecido, temos mais enfase e preocupação com o que se passará com o eu de cada um inversamente a uma cruzada sem que se tenha por instante pensamentos causais no que resulta do comportamento dos actos aquando que dirrecionados e virados para o conhecido.
O desconhecido gera a incerteza, a falta de conhecimento, o pavor que em muitos casos provoca o medo irracional que nos tenderá a a retirar conclusões e ilações baseadas num sentimento negro e nefasto, obscuro e desconcertante.
Dir-se-á dissonante, desconcertante, desconexo, mas a lucidez do que escrevo ou digo, a lucidez da ideia generalizada e totalizante essa eu tive-a e tenho e espero tê-la sempre ainda que me exprima de forma dissonante em termos linguisticos a ponto de só eu me preceber a mim.
Perpretamos e aceitamos atitudes e comportamentos a desconhecidos, criminosos, jocosos, enfim, no momento somos um petit pou condescentes, temos noção do risco ou riscos, das consequencias, do futuro do enfim infinito finito no espaço sideral ou não.
Se por outrora o avontade fruto do conhecimento, da relação, do sentimento ou qui ça da falta de medo ou receio que nos leva para um caminho mais árduo e dificil do que com um mero desconhecido, então aqui dizemos, o que é ser amigo, o que será a amizade mesmo que quando nos momentos de marcarmos a nossa posição ou defendermos o nosso orgulho, com ou sem razão, somos mais generosos, correctos, receosos e mundanos com o casual desconhecido, temos mais enfase e preocupação com o que se passará com o eu de cada um inversamente a uma cruzada sem que se tenha por instante pensamentos causais no que resulta do comportamento dos actos aquando que dirrecionados e virados para o conhecido.
O desconhecido gera a incerteza, a falta de conhecimento, o pavor que em muitos casos provoca o medo irracional que nos tenderá a a retirar conclusões e ilações baseadas num sentimento negro e nefasto, obscuro e desconcertante.
Dir-se-á dissonante, desconcertante, desconexo, mas a lucidez do que escrevo ou digo, a lucidez da ideia generalizada e totalizante essa eu tive-a e tenho e espero tê-la sempre ainda que me exprima de forma dissonante em termos linguisticos a ponto de só eu me preceber a mim.
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Luis Freitas Lobo analisa (Parte 2)
A biomecânica genial
Daqui a quinze/vinte anos, quando o cigano rebelde do Dragão pendurar as botas e recordarmos o jogador que foi, ninguém vai dizer «Eu, naquele dia, assobiei o Quaresma!”. Pelo contrário, vão todos dizer, orgulhosos: “Eu, naquele dia, vi jogar o Quaresma!”
Quando recebe a bola em campo, cada jogador tem uma intenção do que fazer com ela a seguir. Coisas simples, um passe curto e já está, ou coisas diabólicas, fintas, remate impossível e o jogo virado do avesso. Quaresma pertence à segunda casta. Ainda bem. Na equipa, coexistem outros jogadores do primeiro tipo. Ainda bem, também. Uns equilibram os outros. São o garante do ecossistema de uma equipa de futebol. É nos segundos, porém, que mora um dos princípios da genialidade. Fazer algo de grande e de diferente ao mesmo tempo. Aos primeiros, o escudo protector desta ousadia. Gosto muito de falar do lado táctico do jogo, depositada no cofre-forte tacticista da primeira espécie, mas não custa crer que são os segundos que nos fazem levantar extasiados dos nossos lugares.
Quaresma já o fez muitas vezes. E em todas essas vezes podia ter resolvido os lances de forma mais simples. Mas não. Ousou fazer algo grande, mágico, e pintou obras de arte, golos ou centros assombrosos. E foi aplaudido e loucura. Noutras, não engatou o primeiro drible, e perdeu a bola quando tinha um companheiro ao lado bem colocado para receber o passe. E foi assobiado logo a seguir.
É comum no futebol ouvir-se falar no gesto técnico perfeito. É um mito. Porque cada um tem a sua forma de viver ou jogar. Na vida, escrever com a caneta mais ou menos deitada, comer com garfo à direita e a faca à esquerda. No jogo, Correr com os pés para fora, centrar com a parte de fora da direita quando devia ser com a de dentro com a esquerda. Em qualquer destes momentos, há a materialização de uma intenção. Há, no futebol, a técnica ao serviço da táctica. A intenção, primeiro. A acção, depois. O que interessa, depois, é que a segunda corresponda à primeira. A eficácia. É isso que faz a qualidade do passe ou do remate. Não a forma como ele é feito. Quaresma é um bom exemplo desta questão. A biomecânica da técnica expressa na trivela. É comum defini-la como contra-natura ou quase insolente. Centrar com a parte de fora da direita quando devia ser com a de dentro com a esquerda. Complicar o fácil. Na bancada, os adeptos quando vêem os jogadores a tentar a trivela, ficam, primeiro, espantados, e, depois, se sai bem, é genial, se sai mal, assobiam e gritam: “não inventes!”. Já vi também muitos técnicos de formação dizerem o mesmo a miúdos que a tentam fazer. Não faz sentido. Porque cada um constrói a sua biomecânica. Por isso, Quaresma não inventa quando cruza ou remata dessa forma. Ela é, apenas, a forma técnica de tornar mais eficaz a sua intenção táctica. É a sua particular biomecânica. Contrariá-la ou assobia-la é atentar contra a riqueza e a beleza e o do jogo.
Poderão dizer que exagera nesta forma de jogar e quando perde a bola, pode desequilibrar tacticamente a equipa. É aqui que entra a tal noção do ecossistema futebolístico, do equilíbrio ecológico que deve ser uma da equipa. Se Quaresma decide jogos nesses seus rasgos, o treeinador tem de o aprobeitar. Ao mesmo tempo, tem de adaptar a equipa a isso, para o caso de quando ele falhar, perder a bola, ter médios ou laterais atentos para, nas suas costas, activar a transição defensiva. É a tal táctica, com «T» grande. A colectiva.
Quaresma irritou-se com os assobios. Em campo, pelo tom desafiador com que festejou o golo logo a seguir. Fora dele, ao dizer que vai continuar igual. Quanto mais me assobiarem, mais eu vou pegar na bola e resolver jogos. Bela frase. Independentemente de ser um génio ou de um jogador normal, mesmo daqueles que falham os simples passes, não consigo entender o acto de assobiar um jogador durante um jogo de futebol. Dirão que é uma reacção emocional e que há direito a protestar, etc. Sem dúvida. Afinal, também Miguel Ângelo só pintou uma capela sistina. Devia ter pintado uma todos os dias. Não faz sentido. Daqui a quinze/vinte anos, quando o cigano rebelde do Dragão pendurar as botas e recordarmos o jogador que foi, ninguém vai dizer «eu naquele dia assobiei o Quaresma!”. Pelo contrário, vão todos dizer, orgulhosos: “Eu, naquele dia, vi jogar o Quaresma!”
Fonte: http://www.planetadofutebol.com/
terça-feira, fevereiro 05, 2008
Luis Freitas Lobo analisa
É obrigatório saber jogar em 4x4x2 para ser competitivo internacionalmente. Primeira condição para o fazer: ter quatro médios de verdade. Porque para se pensar como médio é preciso…ser-se médio. Nos hábitos e na leitura de jogo. São eles que, em campo, têm responsabilidade de unir aqueles quatro momentos. Isso não se faz com adaptações. Cech nem é médio, nem é lateral. Fica a meio-caminho de tudo e, assim, quando colocado como quarto médio improvisado, também fica sempre a meio-caminho na tentativa de ocupar os espaços nesses diferentes momentos.
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