Um Blog que percorre o domínio da especulação intelectual,difundindo a actividade cultural, moral e social do Porto XXI.
terça-feira, abril 29, 2008
segunda-feira, abril 28, 2008
Soulwax - Part of the Weekend Never Dies
"Part of the Weekend Never Dies" é um documentário que reúne actuações da banda (ao longo de uma digressão de quatro anos), momentos de bastidores e depoimentos de pessoas como James Murphy (LCD Soundsystem), Erol Alkan, Justice, Peaches e Tiga, entre outros. O filme estreou a nível mundial na passada quinta-feira no Royal Festival Hall, em Londres, inserido na programação do Ether Festival.
O realizador do documentário é Saam Farahmand, responsável por vídeos dos Klaxons, Janet Jackson, Hercules and Love Affair, Simian Mobile Disco e M.I.A., entre outros.
domingo, abril 27, 2008
sábado, abril 26, 2008
Mura's Selection #1
The Wombats - Moving to New York
The Hives - Tick Tick Boom
Portishead - Magic Doors
Does It Offend You, Yeah? - We Are Rockstars
Enjoy.....
quinta-feira, abril 24, 2008
quarta-feira, abril 23, 2008
Tiga & Zyntherius - Sunglasses at Night@TOTP
Sim, sim....é o Tiga!!
Por isso é que o gajo quer criar uma banda....deve vir daqui a influência...
sábado, abril 19, 2008
Classic House Tracks!!
Kings of Tomorrow Feat. Julie Mcknight - Finally (Danny Tenaglia Remix)
Laurent Garnier - The Man With The Red Face
Daft Punk - Revolution 909
segunda-feira, abril 14, 2008
Duffy - Mercy live from Later... With Jools Holland
Caso a Amy Winehouse persista em continuar a caminhada para a desgraça, a descendência parece já estar assegurada?!
É evidente que não têm tanta piada, visto que se trata de uma versão mais "Clean" sem todo aquele "Folclore Junkie" à volta, mas lá voz isso tem......
domingo, abril 13, 2008
sábado, abril 12, 2008
Buraka Som Sistema - Sound of Kuduro Feat. M.I.A.
Aí estão eles outra vez.....
Hoje em dia para se vencer no mundo da música é preciso tentar ser diferente e original!!
Mesmo que não se goste do som não há dúvidas que este "Tugas" fazem a música que mais ninguêm faz e se calhar é por isso que hoje em dia são o projecto musical Portugês que mais dá cartas além fronteiras!!
sexta-feira, abril 11, 2008
quinta-feira, abril 10, 2008
Body & Soul 10th Anniversary Party (NYC 2006)
Welcome to Body & Soul
Body & Soul is a weekly dance party in New York City. Frequently described in spiritual terms, B&S is powered by three world-famous DJs: Joe Clausell, Danny Krivit, and Francois-K. Every Sunday afternoon, Body & Soul welcomes 1,100 to 1,200 people who find inspiration in the music, and community in the alcohol-free environment on the dance floor.
Following on the footsteps
Since the early 70's, there have always been parties in the city where people got together and danced in a safe and congenial atmosphere. Where friends were made and where our love for Music could be celebrated. Where you felt special for being part of it, yet at home enough to truly relax and let go on the dance floor, together. Some of those parties became legends, others by now long forgotten...... but the need is still here today for the same basic setting.
Our philosophy
We would like to feel that Body & SOUL is like a house party that got too big for someone's living room, so we had to find a more appropriate venue for it. It should be a place where everyone feels welcome, regardless of age, sex, color or social attributes. A way for people from different walks of life to find common ground and establish friendships. A place where we can find inspiration, solace and a renewed expression of the unique and joyous nature of The Party. An opportunity to let one's guard down and truly share and celebrate the most vibrant energy that Music and dancing give us. A breeding ground for new ideas and concepts as well as a proud link to our musical heritage. Hopefully, an environment which will provide all of us with a much needed spiritual and peaceful experience, whether through Music or other forms of artistic expression.
An open-minded music policy
Any party, over the course of time, develops its own identity. One of the things that make this one different is that we usually feature a team of DJ's informally playing music together. Since we believe that dancing is a universal language, we strive to play a wide variety of different sounds and styles, new or old, without bias towards or against any specific format. The accent is on deep, soulful grooves with an uplifting message.
What's expected of those who attend the party
As in any social gathering, any members and their guests should behave in a manner which is respectful of others (including our staff), and as well of themselves. Body & SOUL is a gathering of like-minded individuals, none of whom are more important than others. Therefore, we must treat others with courtesy and civility at all times. Please keep negative vibes at home, or at least at the coat-check when you come in. We all have bad days, but shouldn't feel obliged to share them with everyone else. We hope that coming to the party will help you be in a positive frame of mind! Suggestions to our staff will be listened to as long as they make sense.
Where we all take it. So remember that your contributions will be what makes it special!
www.bodyandsoul-nyc.com
www.myspace.com/bodyandsoulnyc
quarta-feira, abril 09, 2008
IKEA: enlouqueça você mesmo!!
Os problemas dos clientes do IKEA começam no nome da loja. Diz-se «Iqueia» ou «I quê à»? E é «o» IKEA ou «a» IKEA»? São ambiguidades que me deixam indisposto. Não saber a pronúncia correcta do nome da loja em que me encontro inquieta-me. E desconhecer o género a que pertence gera em mim uma insegurança que me inferioriza perante os funcionários. Receio que eles percebam, pelo meu comportamento, que julgo estar no «I quê à», quando, para eles, é evidente que estou na «Iqueia».
As dificuldades, porém, não são apenas semânticas mas também conceptuais. Toda a gente está convencida de que o IKEA vende móveis baratos, o que não
é exactamente verdadeiro. O IKEA vende pilhas de tábuas e molhos de parafusos que, se tudo correr bem e Deus ajudar, depois de algum esforço hão-de transformar-se em móveis baratos. É uma espécie de Lego para adultos. Não digo que os móveis do IKEA não sejam baratos. O que digo é que não são móveis. Na altura em que os compramos, são um puzzle. A questão, portanto, é saber se o IKEA vende móveis baratos ou puzzles caros. Há dias, comprei no IKEA um móvel chamado Besta. Achei que combinava bem com a minha personalidade. Todo o material de que eu precisava e que tinha de levar até à caixa de pagamento pesava seiscentos quilos. Percebi melhor o nome do móvel. É preciso vir ao IKEA com uma besta de carga para carregar a tralha toda até à registadora. Este é um dos meus conselhos aos clientes do IKEA: não vá para lá sem duas ou três mulas. Eu alombei com a meia tonelada. O que poupei nos móveis, gastei no ortopedista. Neste momento, tenho doze estantes e três hérnias.
É claro que há aspectos positivos: as tábuas já vêm cortadas, o que é melhor do que nada. O IKEA não obriga os clientes a irem para a floresta cortar as árvores, embora por vezes se sinta que não faltará muito para que isso aconteça. Num futuro próximo, é possível que, ao comprar um móvel, o cliente receba um machado, um serrote e um mapa de determinado bosque na Suécia onde o IKEA tem dois ou três carvalhos debaixo de olho que considera terem potencial para se transformarem numa mesa-de-cabeceira engraçada.
Por outro lado, há problemas de solução difícil. Os móveis que comprei chegaram a casa em duas vezes. A equipa que trouxe a primeira parte já não estava lá para montar a segunda, e a equipa que trouxe a segunda recusou-se a mexer no trabalho que tinha sido iniciado pela primeira. Resultado: o cliente pagou dois transportes e duas montagens e ficou com um móvel incompleto. Se fosse um cliente qualquer, eu não me importaria. Mas como sou eu, aborrece--me um bocadinho. Numa loja que vende tudo às peças (que, por acaso, até encaixam bem umas nas outras) acaba por ser irónico que o serviço de transporte não encaixe bem no serviço de montagem. Idiossincrasias do comércio moderno.
Que fazer, então? Cada cliente terá o seu modo de reagir. O meu é este: para a próxima, pago com um cheque todo cortado aos bocadinhos e junto um rolo de fita gomada e um livro de instruções. Entrego metade dos confetti num dia e a outra metade no outro.
E os suecos que montem tudo, se quiserem receber.
Por Ricardo Araújo Pereira In "Visão"
terça-feira, abril 08, 2008
"DIGA 23" por Miguel Sousa Tavares
Sábado à noite, no Dragão, viveu-se um daqueles momentos em que vale a pena ser portista, arrostar com a inveja dos medíocres, com a maledicência dos impotentes, com as calúnias dos incapazes. Estádio cheio, o mais bonito estádio do mundo, o equipamento mais bonito de todos, a alegria de um público habituado a reagir como uma grande família quando está debaixo de fogo, futebol, golos e espectáculo como só nós e, no fim, contra as contas dos pífios apitos dos invejosos, a festa, a nossa festa — digna, bonita, sentida como nenhuma outra.
Querem-nos tirar seis pontos? Tomem lá seis — seis golos — tomem lá a resposta, em campo, no terreno de todas as verdades. Não chega, querem mais? Venham mais — temos dezoito de avanço! Dezoito, ó tristes gentes que nem perder sabem e cujo treinador até assim se recusa a reconhecer o mérito dos vencedores!
Foi festejar até fartar e depois um jantar especial: vieiras recheadas com arroz Carolino de pinhões e morgados do Algarve à sobremesa. Repeti seis vezes!
2- Deixem-me falar do Benfica. Como, julgo, a grande maioria dos portistas da minha geração, eu cresci a temer e respeitar o Benfica. Temer, porque eles eram tremendamente melhores que nós e, apesar dos Porfírios Alves e Carlos Valentes (o Calabote já não é do meu tempo), eles ganhavam-nos quase sempre porque eram melhores. Respeito, porque o Benfica das décadas 60 e 70 era a casa do Eusébio e o orgulho dos portugueses. O meu pai, que era sportinguista, levou-me duas vezes à Luz, naquelas longínquas «noites europeias do inferno da Luz», e ambos torcemos e gritámos pelo Benfica. É verdade, e até levava o meu cachecol do FC Porto!
Agora, quando oiço Sílvio Cervan dizer que o Benfica é o maior clube do Porto e a maior referência internacional do nosso futebol, sinto um misto de pena deles e, simultaneamente, um reconforto: enquanto os adversários continuarem a guiar-se por ilusões ou propaganda para papalvos, nós continuaremos seguramente a ganhar. Há muitos locais do Porto onde eu encontro facilmente bandeiras do FC Porto penduradas nas janelas ou nas portadas das casas. Mas não me lembro de ver alguma do Benfica e, por favor, não me venham com a necessidade da clandestinidade: se são o maior clube, porque temeriam mostrá-lo? Também ando por aí no mundo e sou capaz de informar o Sílvio Cervan que, da Turquia a Angola e todos os Palop's, e do Brasil à Tailândia, o que vejo são camisolas do FC Porto e o que oiço falar, quando se fala do futebol português e o interlocutor não tem mais de 50 anos, é do FC Porto e não do Benfica.
De um lado ao outro do mundo, a gente do futebol sabe quem são o Bosingwa, o Lucho, o Quaresma, o Lisandro, e sabem quem foram o Deco, o Ricardo Carvalho, o Vítor Baía e o calcanhar do Madjer. Mas lamento informar que ninguém sabe quem sejam o Petit, o Di María, o Katsouranis ou o Maxi Pereira.
O que aconteceu ao meu antigo respeito pelo Sport Lisboa e Benfica — e julgo que aconteceu também com todos os outros adeptos portistas e sportinguistas — é que o fui perdendo aos poucos. O Benfica das últimas décadas — o Benfica de Jorge de Brito, Vale e Azevedo, Filipe Vieira, de gente como João Malheiro, José Veiga ou Carolina Salgado — é um Benfica que eu não vejo razões para admirar. Não porque percam, mas porque não sabem perder. São arrogantes por natureza, como se, por determinação divina, tivessem direito a ganhar sempre ou quase sempre; nunca, jamais, reconhecem o mérito de uma vitória alheia; vivem em busca do conflito, da calúnia, da suspeita não provada jogada aos quatro ventos. Gritam pela justiça do Apito Dourado mas foram eles que se aliaram ao major Valentim para controlar a Liga, no seu pior momento, porque, como explicou Vieira, isso era mais importante do que ter bons jogadores ou jogar bem; clamam que são as virgens virtuosas do futebol, mas esquecem-se de coisas como o caso Paulo Madeira, o jogo comprado ao Estoril para o Algarve ou a forma como foram campeões pela última vez, com todos os golos dos últimos jogos a resultarem de penalties ou livres à entrada da área.
Não sei se o Sílvio Cervan conseguirá acreditar na sinceridade do que vou dizer: o que o Benfica mais perdeu nas últimas décadas não foram campeonatos. Foi o respeito dos adversários, uma coisa que levara gerações a construir e que representava um imenso capital de prestígio e grandeza. Hoje, o Benfica é um clube que só os seus estimam. Dir-me-ão que o mesmo sucede com o FC Porto e eu respondo que acho que não é bem assim, mas, mesmo que o seja, ao contrário da história do Benfica, nós nunca gozámos de outro estatuto e estamos bem habituados a viver com isso.
3- No Bessa, o Benfica fez um belo jogo e o suficiente para ganhar folgadamente. Mas teve um grande guarda-redes pela frente, teve falhanços vários e azar muito. Mas também teve sorte, quando Jorge Ribeiro (já anunciado como reforço benfiquista para o ano que vem) não conseguiu acertar um passe lateral fácil para qualquer um de três colegas isolados frente a Quim e cobrou um penalty com a displicência de quem sacode uma mosca. Com toda a falta de sorte que desta vez teve, o Benfica até podia ter acabado a perder o jogo. Já se sabe e foi dito oficialmente, que só não o ganhou por culpa do árbitro. Eu, que sou suspeito, não vi qualquer um dos dois penalties tão reclamados, mas não deixo de sorrir quando vejo Vieira a acusar Lucílio Baptista de «viciar o resultado». É que este é o mesmo Lucílio Baptista a quem todos os portistas desejam ardentemente a reforma, depois de anos a fio a prejudicar sistematicamente o FC Porto, a benefício do Sporting e também do Benfica, que lhe deve uma valiosa colaboração na final da Taça de 2004. Sabendo-se que o homem sempre teve horror ao azul-e-branco e que o FCP, aliás, é parte agora desinteressada da batalha atrás de si, as suspeitas de Vieira, desta vez, só podem apontar para o vizinho do lado — o Sporting, pois claro!
É verdade, porém, que o V. Guimarães, segundo rezam as crónicas, foi beneficiado com a arbitragem em Paços de Ferreira, e que o Sporting, numa altura em que bem oscilava, viu o árbitro anular misteriosamente um golo ao Sp. Braga, em Alvalade. Mas isso ainda me dá mais vontade de sorrir. É que o arbitro — que é testemunha de acusação no Apito Dourado — é nem mais nem menos do que o célebre Bruno Paixão, do inesquecível Campomaiorense-FC Porto, a mais escandalosa arbitragem a que alguma vez assisti, em que até era preciso o Jorge Costa colar-se às costas do Jardel nos cantos para que ele não fosse sistematicamente agarrado nas barbas do árbitro por um rapaz que o Benfica tinha emprestado ao Campomaiorense (e, por acaso, o jogo viria a valer um campeonato perdido pelo FC Porto). Pelo que, se agora o mesmo árbitro — que, aliás, nunca mostrou categoria para a primeira Liga — descobriu em Alvalade uma falta que nem o Além conseguiria descortinar, e se com isso passou a ser suspeito de prejudicar o Benfica ao ponto de Luís Filipe Vieira pedir à PJ que entre em campo, a mim só me dá vontade de sorrir e pensar que belas testemunhas juntou o Ministério Público para o Apito Dourado!
Mas, para a semana, tão certo como dois e dois serem quatro, vai haver um erro de arbitragem a favor do Benfica e o Sporting vai achar-se com razões de queixa do árbitro e invertem-se os papéis: um grita e o outro fica muito bem caladinho. São tão previsíveis os nossos rivais!"
segunda-feira, abril 07, 2008
sexta-feira, abril 04, 2008
Domingo - Missa das Quatro!!
No próximo Domingo, dia 6 de Abril, irá decorrer no Triplex a primeira Matiné do Senhor.
O Senhor revelou-nos que tería de acontecer para Ele se revelar a todos nós, e então decidimos que não poderia haver mais espera! Contamos com a presença de todos os nosso amigos, para ouvirmos as vibrações celestiais de Zé Salvador e Miguel Flor num evento único, inesquecivel, quente, semi-frio, de chocolate com aparas de laranja, divertido, charmoso, e muito mas muito mais! Não faltem porque o que é mesmo optimo nos dias de hoje é sair ao domingo à tarde. Foi uma tradição que se perdeu com o encerramento de muitos carrinhos de choque e Cangurus do Amor mas aqui estamos nós para dizer, 'Não! O domingo também é um dia e o Porto precisa de Festas Giras!!
Editors@Coliseu do Porto
Grande concerto!!
Destas bandas “novas” os Editors não são das que me agradam mais, principalmente devido ao último álbum “An End as a Start” que é muito mais “melodioso” e “comercial” do que o 1º álbum “The Back Room”. Para explicar o som dos Editors digamos que no 1º álbum soam a uns Interpol e são visíveis as influências de Joy Division e Echo & the Bunnymen, enquanto que no mais recente, embora mantendo as influências, se aproximem “perigosamente” de uns Coldplay. Para quem não conheçe digamos então que os Editors são um híbrido entre os Interpol e os Coldplay se é que estão a ver a coisa......
É comum dizer-se que algumas destas bandas da nova geração têm álbuns bons mas ao vivo desiludem um bocado!! Com os Editors passa-se precisamente o contrário. Os dois álbuns são bons mas não extraordinários. Ouvir as mesmas músicas ao vivo é uma experiência nova, porque são muito mais intensas, com mais garra e algumas com novas roupagens.
Para isto contribui em muito o vocalista Tom Smith, com boa presença, quase sempre de guitarra em punho como uma arma e com muito boa voz. Ontem no Coliseu do Porto deu espectáculo passando do piano para a guitarra, da guitarra para o piano sem uma única falha. Nota-se um à vontade que não é comum nestas bandas e essencialmente um prazer em tocar!! Vê-se que fazem álbuns com um único objectivo, que é apresentá-los ao vivo.
Como é evidente destacaram-se as músicas mais bombásticas como «An End Has a Start», «Blood», «Bullets», «All Sparks», como é evidente «Munich», mas também uma versão de «Lullaby» “emprestada” pelos Cure.
Outro pormenor que começa a ficar provado é que no Porto também existia um público sedento de assistir a bons concertos e capaz de esgotar salas.
Depois do marasmo de alguns anos com pouca oferta no que diz respeito a bons espectáculos de música parece que as promotoras, principalmente a Everything Is New, começaram a abrir os olhos. Neste momento a maioria das bandas toca nos 2 coliseus e já não é preciso fazer 300 quilómetros para ver bons concertos.
Ainda nos falta um pavilhão que permita fazer concertos que exigam maior lotação, mas parece que se caminha para lá com a renovação do velhinho Pavilhão Rosa Mota.
Outro aspecto importante é que fazer concertos no Porto atrai não só pessoal do Porto e do Norte do pais, como Espanhóis vindos da Galiza para quem é mais perto e económico vir ao Porto do que ir a Madrid ou Bilbao. Se as promotoras tiverem olho e inteligência começam a promover os espectáculos em Espanha e terão um público ainda maior e certeza dos dois coliseus cheios. Pela quantidade de Espanhóis que vi ontem já o devem estar a fazer ou então eles andam bem informados!!!
Aqui ficam os videos habituais:
Editors - An End as a Start@Coliseu do Porto
Editors - Munich@Coliseu do Porto
Editors - All Sparks@Coliseu do Porto
Editors - Lullaby@Coliseu do Porto
quinta-feira, abril 03, 2008
terça-feira, abril 01, 2008
Apito Final!!!
Se calhar já não nos vão deixar bater mais um record e vamos provavelmente precisar de mais 6 pontos para sermos campeões!!!
FC Porto e Boavista, Pinto da Costa, João Loureiro e o árbitro Martins dos Santos são apenas alguns dos alvos do Apito Final, nome que a Comissão Disciplinar (CD) usou para resumir uma série de processos por corrupção e coacção de árbitros no futebol português que, em última instância, podem levar à perda de pontos no caso do FC Porto, à despromoção no caso do Boavista e à suspensão e multa dos vários dirigentes e árbitros envolvidos, como esclarece o quadro em baixo.
PROCESSOS ABERTOS PELA COMISSÃO DISCIPLINAR
Arguidos acusação moldura penal
Boavista, FC, SAD Coacção sobre equipa de arbitragem no jogoBenfica-Boavista, de 18 de Janeiro de 2004, para a 18ª jornada do campeonato Baixa de divisão e multa de 50 mil a 200 mil euros
João Loureiro, presidente da SAD Suspensão de 1 a 8 anos e multa de 2.500 a 25 mil euros
FC Porto, Futebol, SAD Tentativa de corrupção no FC Porto-Estrela da Amadora, de 24 de Janeiro de 2004, para a 19ª jornada docampeonato Derrota e subtracção de 3 pontos e multa de 50 mil a 200 mil euros, reduzida a metade
Pinto da Costa suspensão de 6 meses a 2 anos e 2.500 a 25 mil euros, reduzida a um quarto
Jacinto Paixão
Manuel Quadrado
José Chumbita Suspensão de dois a 10 anos
FC Porto, Futebol, SAD Tentativa de corrupção no Beira-Mar-FC Porto, de 18 de Abril de 2004, para a 31ª jornada do campeonato derrota e subtracção de 3 pontos e multa de 50 mil a 200 mileuros reduzida a metade
Pinto da Costa Suspensão de 6 meses a 2 anos e multa de 2500 a 25 mil euros reduzida a um quarto
Augusto Duarte Suspensão de 2 a 10 anos
União de Leiria, SAD Corrupção sob a forma tentada Perda de pontos
João Bartolomeu, presidente da SAD 6 meses a 2 anos de suspensão e multa de 2.500 a 25 mil euros
Bernardino Silva, árbitro assistente suspensão de 2 a 10 anos
Boavista, FC, SAD Coacção sobre equipa de arbitragem do Belenenses-Boavista, jogado a 28 de Fevereiro de 2004 Baixa de divisão e multa de 50 a 200 mil euros
João Loureiro, presidente Suspensão de um a oito anos e multa de 2500 a 25 mil euros
Boavista, FC, SAD Coacção sobre equipa de arbitragem do Boavista-Académica, jogado a 20 de Setembro de 2003, para a 5ª jornada do campeonato Baixa de divisão e multa de 50 mil a 200 mil euros
Martins dos Santos Corrupção no Marítimo-Nacional de 19 de Abril de 2004, para a 31ª jornada do campeonato Suspensão de 2 a 10 anos