Uma brutal e injustificada agressão bélica, por parte de Israel, está a matar centenas de pessoas, a deixar rios de sangue, pessoas incapacitadas, a destruir infra-estruturas importantes no país, a criar o pânico em famílias inteiras, a apagar um país. Há mais de um mês na Faixa de Gaza (Palestina) e desde 12 de Julho no Líbano, o Estado terrorista de Israel, bombardeia e provoca verdadeiras tragédias que alimentam a guerra e o ódio no Médio Oriente.
4 comentários:
Meu Caro Joel,
Não será demasiado violento chamar "Estado terrorista de Israel"? Numa guerra não há vencedores, todos perdem. Todos têm razões e culpas. Culpados e inocentes há dos dois lados. Não defendas (se é que aceitas um conselho) uma política de olho por olho, dente por dente. Dessa forma acabaremos todos cegos e desdentados.
Abraço.
Caro amigo Castro,
Estou de acordo em relação a haver culpados dos dois lados e não digo o contrário, mas já estou farto da defesa dos países ocidentais e das Organizações Internacionais ao estado de Israel, quando este comete as mesmas atrocidades que organizações fundamentalistas Islâmicas.
Estes ataques não são contra a paz no Sistema Internacional?
As Invasões já cometidas por Israel aos estados vizinhos não são um exemplo disso mesmo??
A não aceitação de Israel do acordo da ONU para que Jerusalém seja uma cidade Internacional não é exemplo disso mesmo??
E pior matar libaneses inocentes para combater uma organização não é também exemplo de terrorismo??
Não, não sou a favor do Hezbollah ou de algum fundamentalismo Islâmico, mas claramente também não se devia tolerar as atrocidades do Estado de Israel com a ajuda dos países democráticos ocidentais no médio Oriente, e já devia ter havido uma resposta rápida das Nações Unidas para resolver este conflito e não esperar que o “estado amigo” do ocidente resolva a situação por si fazendo o que quer e o que bem entende.
Um abraço,
Joel Azevedo
Ok. A tua resposta é (permite-me a opinião) muito mais correcta do que o texto que motivou a minha "crítica" e no qual, ao contrário da tua resposta, confundes a estrada de beira com a beira da estrada.
Abraço.
Muito bem Joel, tocaste no ponto fulcral da questão, "somos todos iguais mas uns são mais iguais que outros". Não podemos concordar claro com os ataques terroristas do Hezbollah mas podemos entender perfeitamente o facto dos países islâmicos se colocarem à margem do sistema internacional já que este não lhes consegue garantir igualdade de direitos, excepto, se cumprir exigências comerciais e económicas que satisfaçam as (a) potências internacionais.
De facto temos milhares de provas de ataques ocidentais a países islâmicos, mas provas concretas do contrário (países islâmicos contra ocidentais) temos sempre muito poucas ou nenhumas e normalmente estão rodeadas de factos ocultos e forjados. É uma questão de trocarmos de lugares...
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