quinta-feira, agosto 24, 2006

a puta da vida

a vida vale pela vida?!
ninguem é feliz... as pessoas vivem oprimidas com relações imperfeitas que lutam contra a solidao...
Há o direito ao prazer...Mas que prazer?!
aquele que dura 15min e acaba, dando lugar à pergunta + desconfortavel que existe??!
..."que raio faço eu aqui"...
enfim..."POde ALguem ser QUEM nao é?"

4 comentários:

Ines Sa disse...

"Life is a pigsty"

Joel Azevedo disse...

A vida vale a pena??
Resposta: Não quando a alma é pequena...

Em relação "a ninguém é feliz as pessoas vivem oprimidas com relações imperfeitas que lutam contra a solidão..." certamente que tenho os meus momentos de infelicidade mas julgo e posso mesmo afirmar que sou uma pessoa feliz, tenho um relacionamento estável, quase perfeito e nunca estive a lutar contra a solidão, até pelo contrario, preciso desses mesmos momentos (solidão) muitas vezes na minha vida.

O direito do prazer, esse nunca é constante como gostaríamos que fosse, mas demora muitas vezes mais do que 15 min, por exemplo um jogo do F.C.PORTO dura sempre pelo menos 90 min e todos reconhecem que é um prazer.

Para terminar e se me permites comento mais uma frase tua sobre “que raio faço eu aqui” a resposta esta numa musica dos Mão Morta, nada, nada, NADA...

Anónimo disse...

Acho que esses momentos de solidão e até de tristeza, apesar de mal-vindos, são necessários, pq se não fossem eles corríamos o risco de nem dar conta dos momentos de felicidade...são esses momentos menos bons que nos fazem dar valor aos melhores!
Pegando no exemplo do Joel, se o F.C.Porto ganhasse os jogos todos todos todos, já nem ia ter piada ver os jogos e depressa as vitórias deixariam de trazer esse prazer que ele fala.. :o)
A felicidade plena pode ser impossível de atingir, mas é assim a vida, e cabe-nos a nós fazermos por isso e tentármos torná-la cada melhor...! sim??

Joel Azevedo disse...

Muito bem Sr. Filipe,

Concordo plenamente consigo. Mas como eu sou um simples agnóstico e o pecado um dos medos do crentes, julgo que poderei continuar a andar triste. Já os católico que se cuidem…


Abraço e bem-vindo á blogomania,

Joel Azevedo