quinta-feira, novembro 08, 2007

O FEMINISMO

Nas sociedades "ditas" ocidentais, o Feminismo, passou de uma necessidade a uma moda e agora a um fanatismo desmedido da mulher na procura da auto-afirmação usando como pretexto a obtenção de igualdade. Igualdade essa relativa, porque, apregoam cada vez mais por direitos, todos consagrados já nas lei ocidentais, mas agora e cada vez mais apregoam por regalias, querendo mesmo regimes de exclusividade feminina.

Estou certo que a xenofobia do séc. XXI será o feminismo levado ao seu extremo, como um fanatismo comparado aos movimentos extremistas nacionalistas e/ou religiosos. A vontade da mulher feminista contemporânea passa pela vontade quase hitleriana de extermínio do homem, e se deixarmos, podemos mesmo assistir há formação de campos de trabalho forçado (trabalhos que já são os homens que fazem e as mulheres não apregoam) ou a campos de extermínio em massa.

Comecei por dizer que a igualdade defendida pelos movimentos feministas era relativa e passo a explicar porquê; já viram as mulheres a apregoar mais trabalhos de uso da força, como a exploração mineira e petrolífera, a carpintaria, ou a mestre de obras etc, etc, etc… ou a defenderem que quem deve abrir a porta do carro e pagar as contas do jantar são as mulheres, não claro que não, por isso, é caso para dizer que o feminismo deixou de ser uma luta das mulheres e passou a ser um novo fundamentalismo xenófobo do séc. XXI.

Contudo e apesar de não gostar da mulher feminista vejo no poema de António Gedeão ainda uma realidade dos tempos de hoje nas sociedades que se dizem desenvolvidas… infelizmente!!!
Foto: contra-capa do album She Want's Revenge

10 comentários:

Algodão Doce disse...

A nova doença do século XXI é o feminismo levado ao extremo que vês como xenofobia? Talvez algumas mulheres até preferissem um mundo liberto de homens, mas duvido que seja essa a vontade geral.
A questão é que as mulheres nunca deveriam ter que se impor, ou lutar, pelos mesmos direitos que vocês sempre tiveram e que deveriam ser concedidos naturalmente e sem esforço. É muito bonito apregoar em voz alta liberdade igual para todos, mas toda a gente sabe que não é bem assim.
E quanto ao abrirem-nos as portas ou pagarem os jantares, foram vocês que estipularam essas 'regras de boa educação'. Embora a mim, tudo isso me pareça dar palmadinhas na cabeça ou um acto que se faz a alguém considerado inferior.
Por outro lado, queria referir aqui o 'North Country'. Acho que é um filme sobre as mulheres que lutam para trabalhar em minas e baseado em factos verídicos, ou estou enganada?

angelofpromise disse...

Eu subscrevo totalmente o que foi escrito pela Algodão. Curta e certeira. Acrescento apenas duas coisas. Primeira: Onde há fumo há fogo e se há necessidade do feminismo é porque ele é realmente necessário. Segunda: é uma pergunta que te é dirigida: Por acaso estás habituado a mulheres que te deixem pagar o jantar?

Joel Azevedo disse...

Respondendo a; "Por acaso estás habituado a mulheres que te deixem pagar o jantar?"

Felizmente não... como sabes opinei sobre o movimento feminista, em voga nos dias de hoje, e não de nenhuma pessoa ou relação em particular, pois não têm interesse nenhum para o blogue.

Mas não vejo as mulheres a condenar os milhares de homens que são maltratados pelas mulheres, que sofrem pressão psicológica e gástrica trazendo mesmo mau estar físico. Por exemplo quando chegam a casa e não tem cerveja no frigorífico (quando joga o Porto se isso acontecer pode haver violência (permitido por lei)) nem o jantar na mesa, ou ainda pior, o jantar mal feito... caso de divórcio, mas não, os homens conseguem aguentar anos da sua vida estes maltratos constantes.

Pois é afinal quem é que sofre?? pergunta retorica, não necessita de resposta.

Mura disse...

Qual é o problema de uma mulher pagar um jantar a um homem....nao fico ofendido.....antes mais fico é agradecido.....não é por isso que um homem deixa de ser cavalheiro.....

...Control me, console me
Cause that's just how it should be done!! Interpol - Narc

Algodão Doce disse...

Todos os maus tratos infligidos seja por quem for são condenáveis.
E já entendi essa revolta contra o feminismo - é o medo de deixarem de ter quem vos trate da roupa suja, das cervejas no frigorífico, do jantar a horas, enfim, uma escrava. E aconselho-vos vivamente a se divorciarem sempre que essa vossa escrava não cumpra com os devers domésticos: é um grande favor que lhes fazem!!!

Anónimo disse...

Pela minha parca experiência de dono de casa, reparei que essas escravas do lar, morreram com as nossas santas mães, melhor com as nossas santas avós, porque nos dias que correm qualquer homem sabe cozinhar e tratar de si, o mesmo não se pode dizer das mulheres, porque cada vez mais escasseia aquelas que sabem estrelar um ovo. Não vou tão longe como o Joel, e achar que vivemos um novo fenómeno de xenofobia, mas não é mentira que as mulheres querem muitos direitos e poucos deveres, e se algo já esta institucionalizado pela nossa constituição porque passar o tempo todo a contestar??
Os homens e as mulheres são seres diferentes e iguais, com capacidades físicas e intelectuais diferentes, mas no fundo são farinha do mesmo saco.
Saudações ao blog, deste vosso amigo, Dario Coelho
PS- é bom não falar só de futebol e política ;o)

Nuno Coelho disse...

Já dizia o outro "falou pouco mas falou bonito"...
É verdade, as mulheres estão sempre a pedir igualdade de direitos... mas nunca as vi pedir igualdade de deveres! E se a dada altura houve momentos, em que era negado a mulher trabalho, pelo simples facto de ela ser mulher, é verdade que agora o oposto já se verifica! Ou será que os patrões preferem um gabinete cheio de "gajas" pelos seus atributos profissionais em vez de um gabinete com "gajos", que são uma cambada de incompetentes?

Anónimo disse...

Sou brasileira, me chamo Rafaela, e procurando no google por feminismo me deparei com o texto deste blog. Realmente não sei qual é o contexto da relação entre mulheres e homens em seu país, mas fiquei pasmada com as barbaridades que encontrei aqui. Você julga mal trato o homem não ter um jantar gostoso e uma cerveja na geladeira (frigorífico)?? Ora pois!!! A história inteira é feita de homens, por homens e para os homens, como se as mulheres não desempenhassem nenhum papel. E o que adianta as leis trazerem garantias se na prática a mulher continua ganhando menos que o homem, continua sofrendo mais violência que o o homem, além da carga da maternidade, sendo que no brasil o aborto é ilegal. Repito, falo da situação do Brasil, mas o machismo é um mal mundial e o texto deste blog é uma reprodução deste.

Unknown disse...

se estao reclamando de nos mulheres, entao c juntem homens... virem gays...

pq a gente merece VALOR!


c nos qerem como campania, sera como COMPANIA e nao como enfeitinho da casa, makina de fz carinho e sexo e gerar filhinhos pra vcs

bjm disse...

Sagrado é o corno, manso e idiota que nunca deu um estalo à mulher quando ela estava a passar-lhe por cima, servindo-se dele como tapete. Esse è o tipo de homem que não tem de responder a ninguem sobre os "porquês", porque, se hà algo nesse mundo que defende os homens dos maltratos psicologicos, esse algo tà muito bem escondido ou não tá a fazer o trabalho bem feito.Todos sabemos que a vida funciona assim. Não se pode bater uma mulher porque è violencia domestica, ou assim o chamam, è suficiente que a dita maltratada se queixe às autoridades com um ematoma no braço ou um arranhão no pescoço para que o maltratador seja rapidamente trazido à justiça. Não tem muito por donde se defender porque as provas são consistentes ou assim foram consideradas à primeira vista. Se observar-mos a mesma história pelo ponto de vista contrario, as facilidades já não são as mesmas porque o sexo já não é o mesmo, é mais facil e mais comum que seja a mulher a maltratada e assim desviar a atenção quando è o homem. Parece estranho que o homem seja maltratado, dificil de entender, raro. È estranho que esses casos não se vejam da mesma forma, tendo em conta que a mulher luta hà muito tempo pelos "chamados" direitos de igualdade. Mas não são os direitos de igualdade, porque isso não è suficiente, são as coisas à maneira delas, porque, se fosse verdade isto do direito de igualdade, o homem teria o mesmo direito a ser escutado quando é maltratado e isso não acontece, a ninguem lhe importa o que possa contar ou o que possa chorar. O ùnico que te dizem è que peças o divorcio e isso significa que, depois de tudo o que lutaste, sofreste e trabalhaste, tens de lhe dar metade de tudo o que tens e a custodia da tua filha. Se pensas que isso é pouco, tens razão, porque para as mulheres nunca è suficiente, obrigam-te a dar o sustento à filha e nunca chegas a saber o que faz a tua ex com o dinheiro que è suposto ser inteiramente para o sustento da tua filha. Com o passar do tempo, depois de MUITAS histórias contadas pela tua ex-esposa, a tua filha perde-te o carinho porque pensa que as histórias da mãe são verdadeiras, e tu perdes a ilusão, a alegria, a vontade de viver, só porque alguem não deu a um homem maltratado psicologicamente o mesmo direito que daria a uma mulher com duas lagrimas nos olhos.
Não deixes que te passe a ti, luta pelo que è teu, pelo amor dos teus filhos, faz com que te oiçam e nao percas a esperança.
Parece mentira, mas agora somos nós os que pedimos os direitos de igualdade... este mundo...



=BJM=